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A família da publicitária Juliana Marins, que morreu após cair durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, informou que o velório será realizado nesta sexta-feira (4), no Cemitério e Crematório Parque da Colina, em Niterói (RJ). A cerimônia será aberta ao público das 10h às 12h e, em seguida, restrita a familiares e amigos até as 15h.

Juliana morreu no fim de junho após cair na cratera do vulcão Rinjani, na ilha de Lombok, enquanto fazia uma trilha.

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Nova necropsia

Na manhã desta quarta-feira (2), o Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto, no Rio, realizou uma nova necropsia no corpo da jovem. O procedimento foi conduzido por dois peritos da Polícia Civil, acompanhado por um médico da Polícia Federal e um assistente técnico da família. O laudo preliminar será divulgado em até sete dias.

O novo exame foi solicitado pela família, que contesta o laudo apresentado por legistas da Indonésia. O primeiro laudo apontou hemorragia interna causada por trauma contundente, com morte estimada entre 12 e 24 horas antes da chegada ao necrotério. Segundo os médicos indonésios, Juliana teria morrido em menos de 20 minutos após o início da hemorragia.

Resgate

Juliana foi vista com vida no dia 23 de junho, dois dias após a queda, por meio de imagens térmicas captadas por drones. No entanto, a equipe de resgate só conseguiu alcançá-la no dia 24, quando já estava sem vida. O corpo foi resgatado no dia seguinte, em 25 de junho.

O translado do corpo para o Brasil foi realizado em um voo comercial até Guarulhos (SP), seguido de transporte por avião da Força Aérea Brasileira (FAB) até o Rio. O custo da repatriação foi arcado pela Prefeitura de Niterói, que prestou homenagem à jovem rebatizando uma trilha e um mirante com seu nome.

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